< BLOG
COVID-19. Será que a desinfecção realmente funciona?
Neste momento de propagação de COVID-19, muitas prefeituras têm realizado trabalhos de desinfecção de ruas inteiras e locais públicos, empresas são contratadas para desinfecção de fábricas, escritórios, bancos, plataformas de petróleo e tantos outros ambientes frequentados pelo público, com o intuito de “matar” o vírus do COVID-19. Mas a pergunta que fica é:
Será que funciona? Como avaliar se o processo foi bem executado?
Bem, a desinfecção de superfícies é sim, um aliado muito importante para prevenir infecções pelo novo coronavírus. Mas para isto é fundamental que se utilizem procedimentos adequados e produtos indicados pela ANVISA para esta finalidade. Os principais produtos indicados para este fim são:
- Solução de hipoclorito de sódio ou cálcio
- Alvejantes contendo hipoclorito
- Álcool 70%
- Peróxido de hidrogênio
- Ácido peracético
- Quaternários de amônio
Cada um com suas vantagens e desvantagens e seus riscos de utilização. O fundamental é seguir estritamente as orientações de uso do produto e usar os EPIs adequados.
Mas como avaliar se o processo foi adequadamente executado? Ou, popularmente, como saber se “matou” o COVID-19?
Os vírus são protegidos por uma capa de gordura que é facilmente rompida pela simples utilização de sabões ou qualquer dos desinfetantes já indicados pela ANVISA. Na realidade eles são muito mais “frágeis” do que a maioria das bactérias. Avaliar a presença do COVID-19 no ambiente pode ser bastante difícil, impreciso, caro e demorado. Não atende como processo de controle de qualidade.
Mas sabemos que um processo de desinfeção bem feito, com os saneantes indicados pela ANVISA, deve, obrigatoriamente, eliminar uma série de bactérias que são normalmente presentes nos ambientes habitados. Como estas bactérias são mais resistentes à desinfecção que o vírus do COVID-19, podemos inferir que, não havendo a presença destas bactérias no ambiente, o COVID-19, possivelmente presente anteriormente, muito provavelmente, também teria sido eliminado.
Desenvolvemos na Baktron um protocolo para avaliação da qualidade de desinfecção de ambientes, com base na avaliação da presença ou ausência de determinada bactéria no ambiente. Um processo simples, preciso, de baixo custo e que fornece um resultado em poucos dias.
São oferecidos pacotes de 10 análises, que podem ser aplicadas aos pontos de maior criticidade, como maçanetas, mesas, braços de cadeira, acionamentos de elevadores e equipamentos e tantos outros. De acordo com o tamanho do ambiente, vários pacotes podem ser adquiridos.
Tenha segurança da qualidade das ações de desinfecção que você está realizando. Entre em contato com a Baktron. Pergunte sobre o pacote CCD – Controle de qualidade de desinfecção e fique seguro.
Blog
Entenda a Importância das Análises de Efluentes
A análise físico-química de efluentes é crucial para a proteção do meio ambiente e da saúde pública. Vamos entender por que essas análises são tão importantes e quais parâmetros são avaliados.
NOP Inea 45: Norma de monitoramento de efluentes sanitários
A NOP INEA 45 é uma norma operacional estabelecida pelo Instituto Estadual do Ambiente (INEA) que define procedimentos para o monitoramento de efluentes sanitários. Essa norma é crucial para garantir que o descarte de efluentes por empresas e indústrias esteja em conformidade com os padrões ambientais e de saúde pública.
Entenda a importância da análise de água
A água é essencial para a vida de todos os seres no planeta Terra. Garantir a qualidade da água que consumimos é fundamental para a nossa saúde e bem-estar. Vamos explorar as principais análises realizadas em água.
Telefone
21 3867-5800 / 3867-5530
Nossa política de privacidade e termos de uso.
Email
baktron@baktron.com.br
Informações sobre privacidade
privacidade@baktron.com.br
Rua São Januário 116, São Cristóvão, 4º andar
Polo de Meio Ambiente, Saúde e Biotecnologia do Rio de Janeiro – MASBIO-RJ